Sou psicólogo clínico desde o ano de 2008. Fiz a minha formação em psicologia clínica no Instituto Superior de Psicologia Aplicada de Lisboa.
Posteriormente especializei-me em psicoterapia psicanalítica pela Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica, da qual sou membro especialista.
Desde que iniciei a minha prática, tenho conjugado a intervenção clínica em consultório com a componente institucional, em hospitais privados.
Publiquei o meu livro – “Clivagem – forças a(r)madas” em 2012, pela Placebo Editora, o qual ensaia sobre o primeiro mecanismo de organização psíquica – a Clivagem, e sucessivamente tenho publicado alguns artigos em revistas da área da teoria psicanalitica.
Sou membro da Ordem dos Psicólogos Portugueses e da Entidade Reguladora da Saúde.
Actualmente a minha prática centra-se na psicoterapia, assim como na supervisão a outros psicólogos e ocasionalmente faço aconselhamento parental.
Sigo a crença freudiana da cura pelo conhecimento. Um conhecimento a dois, das partes da psique que nem sempre se querem sentir acessíveis, mas que causam afectação aquando ainda não desvendadas.
A decisão de “ir ao psicólogo” pode ter duas motivações: sentir mal-estar psíquico ou querer conhecer-se em maior profundidade. Digamos que quem recorre a um psicoterapeuta para iniciar uma psicoterapia psicanalítica, à partida tem uma ideia do percurso que vai seguir.
O cliente/paciente que se encontra com mal-estar psicológico e que pede ajuda, deseja sentir-se melhor. À partida é só isso que espera. No entanto, será por via deste processo de construção de um melhor entendimento de si-mesmo que levará a que a sintomatologia regrida ou cesse.
Assim, o método utilizado para proporcionar o bem-estar psíquico é exactamente o mesmo utilizado no caso de quem inicia o seu processo psicoterapêutico em busca de mais conhecimento pessoal.
O mal-estar psíquico advém de conflitos internos inconscientes. Um conhecimento mais vasto do próprio permite aclarar tais dinâmicas de forma a que estas deixem de causar desconforto.